Queernesse e transgressão do corpo no corpo do documentário Castanha, artigo que assino com Bernadet
- Guilherme Castro
- 6 de set. de 2017
- 1 min de leitura
Atualizado: 3 de jan. de 2022
Está publicado na revista Tríade.
O artigo se propõe a compreender as configurações cinematográficas nas formas de documentário do longa metragem Castanha (Davi Pretto, 2014), frente à teoria queer, referenciada por Butler e à teoria da produção de presença, de Hans Ulrich Gumbrecht. É possível relacionar a não essencialidade que fundamenta ambas as teorias – de gênero e estética – e compreender que as estratégias do Cinema Direto e do Documentário Poético são formas de produção de presença que favorecem uma narrativa em fluxo; assim como é possível propor e perceber transgressões de queernesse no próprio corpo do filme.

(na imagem, apresentação do trabalho na SOCINE, em João Pesso, 2017)
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