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Por onde ando e a pele do pêssego: três artigos sobre cinema.

Um 2017 de eventos científicos e apresentações de trabalhos em Congressos acadêmicos.

Do popular ao pop, em Gonzaga, de pai pra filho é o artigo que apresentarei no Congresso da INTERCOM, Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, entre 4 e 9 de setembro, em Curitiba.

Materialidades, impurezas, ambiências e atmosferas do curta-metragem Boa Ventura é o texto que apresentarei no V COCAAL, Colóquio de Cinema e Arte na América Latina, entre 12 e 15 de setembro, em São Paulo, na Universidade Anhembi Morumbi.

O figurado no documentário Castanha: a transgressão do corpo no corpo do filme, é o trabalho que levo ao encontro da SOCINE, Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual, em João Pessoa, entre 17 e 20 de outubro.

Os textos são produções a partir dos estudos no Pós-Graduação (Mestrado e Doutorado) da Universidade da Anhembi Morumbi/SP e serão publicados nas revistas e anais dos eventos, mas, se interessa, seguem os resumos.

O artigo Do popular ao pop, em Gonzaga, de pai pra filho analisa as características, relações e passagens entre as culturas popular e pop, rural e urbana, vivencial e midiática, presentes nas diferenças culturais e afetivas, desencontros e encontros entre pai e filho: os consagrados artistas brasileiros Luiz Gonzaga (o Gonzagão) e Luiz Gonzaga Júnior (o Gonzaguinha). Conforme representado no filme Gonzaga, de pai pra filho (Breno Silveira, 2012), o processo de passagem, no campo da cultura, é desprovido de naturalidade e de pureza.

O segundo artigo, resumindo, indica e analisa materialidades expressivas do curta-metragem Boa Ventura (14 MIN, 2015), presentes na impureza e no Stimmung, propondo reflexões sobre a teatralidade do cinema. O filme é uma adaptação feita por mim do romance Porteira Fechada, de Cyro Martins, e pode ser visto nesse blog.

O artigo aprovado ao SOCINE aborda as configurações cinematográficas nas formas de documentário do LM Castanha (Davi Pretto, 2014), frente à teoria da Produção de Presença, de Gumbrecht, e à teoria Queer, de Butler. É possível relacionar a não essencialidade que fundamenta ambas as teorias (de gênero e de estética) e compreender que as estratégias do Documentário Direto e do Poético são formas de produção de presença que favorecem uma narrativa em fluxo, como transgressão de queernesse no próprio corpo do filme. O resumo expandido está disponível em http://www.socine.org/encontros/aprovados-2017/?id=16928

(as ilustrações são cartazes dos filmes, tiradas da internet e o registro da apresentação no COCAAL, 2017, São Paulo.)

Bem feliz com as participações e viagens dos próximos meses, mas, como o povo diz, ‘não é fácil tirar a ‘pel do pesco’ maduro’... a pele do pêssego maduro.

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